A insustentável Leveza do Ser
Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos+.
Um espaço de experiências desta insustentabilidade que sentimos a determinada altura da vida. O desafio a sermos+.
9 Comments:
Eu tenho a certeza absoluta que muitas vezes não é Deus que nos observa.
quem será então?
As pessoas. Só com uma diferença: não olham com os olhos de Deus. Com olhos paternos. É a vida.
... felizmente ainda há uns quanto que nos observam com os olhos do coração.
... é bom encontrar Deus nesse tipo de olhar. Alivia o que encontramos nos outros olhares. E todos nós sabemos o que é porque todos nós já o sentimos.
Enfim, Rafael, é realmente a vida, mas havia necessidade de ser assim?!
S.
E o nosso olhar sobre os outros?
É o que deveria ser?
Aliás, será que ainda olhamos os outros?
Ainda bem que há muita gente que nos consegue olhar com os olhos de Deus. Em relação àquilo que diz o corrupio, eu percebi. Não me esqueço. Um dia explico-te. Quando fôr o nosso cafézito.
Este olhar de que falava é um olhar inquisidor que olha e julga no mesmo instante, mesmo que aquilo que a pessoa tenha feito tenha sido a maior asneira da sua vida, ou então a opção mais sua em toda a sua vida. Não nos ajuda nadaouvir das pessoas o repetir de algo que já sabemos, quando o sabemos. É verdade que se não o soubermos pode ajudar-nos a orientar a vida. Eu tenho que mudar muito. Porra!
Se tens que mudar, muda. Raios!
...Mas não afastes os amigos que te observam com os olhos de Deus. E que te aceitam com ou sem mudança.
... Há arco-iris que nunca enjoam... por mais cinzentos que sejam.
S.
Porquê mudar?
Aquilo que és não é o que te define/diferencia?
sabes Currupio, penso que ainda olhamos para os outros, talvez olhemos demais para os outros e demenos para nós próprios. E quando olhamos para nós próprios utilizamos as medidas dos outros e não as do nosso coração. Fica a dúvida: qual delas a mais inexacta?
S.
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